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domingo, março 09, 2025

Coração do errante

Transcende na alma, a calma de quem conduz.
Na sutileza do caminhar, as curvas a passar.
Dai-me senso e bom senso nas palavras;
Para descrever, sua altivez e gentileza.
Que na alma do sertanejo, há um desejo no coração.

Sou errante do sertão, que na encruzilhada da vida, pode ter observar;
Sou poeta por natureza, conduzido pela percepção do olhar;
Sou sacro, sou farto de pensamentos, mas alucinado por amar demais.
Quero tirá-la dos pensamentos, onde as almas transpiram no calor dos corpos.

Sou errante do sertão, onde a alma conduz o coração, desse pobre sofredor...
Onde a força predomina, o coração desse errante nordestino que se perdeu no seu caminho, a procura do teu olhar.
Que no silêncio aprecia a alma e a calma, de quem tu és!
Tu és formosa, como a jasmim, a mais exuberante entre as plantas.

Gentileza, que encanta e transcende nos corações,
Entre um andar e outro, baila as curvas de seu corpo,
Risos que se percebe ao vento ecoar; tornando-se armadilhas as asas de quem voa.
Li um poema, que me fez lembrar você, onde mencionava um rubi esculpido naturalmente; que poucos podem vê.
Indo vê-la, desejando tê-la, mas com senso nas palavras trocadas, espero que não esqueça.

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