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sábado, agosto 23, 2025

Um novo ciclo.

O tempo é um rio, e em suas águas, tudo se renova.
O sucesso não tem pressa, nem hora marcada,
para alguns é um sol que surge, para outros,
uma estrela que brilha tardiamente.
Ao olhar o horizonte, as possibilidades nos cercam,
nos nutrem, nos fortalecem.
Somos o que podemos ser, e o que queremos alcançar.
Sonhamos em ser guardiões deste mundo,
e para isso, planejamos cada passo.

Este ano foi um desafio, uma batalha diária.
Aqueles que passaram deixaram sua marca,
seus melhores momentos.
Outros continuam, incansáveis,
em busca de algo grandioso.
E os que chegaram, já encontraram um lugar,
uma parceria capaz de eternizar seus nomes
no mural da história.

Deixe fluir o que já foi,
e faça florescer novas memórias.
Encha o peito de gratidão,
porque cada dia foi um aprendizado,
uma lição sobre ser melhor.
Nossa missão é cuidar do nosso lar,
o planeta que nos acolhe,
e manter em nosso peito a paz e a harmonia.
Por isso, celebrem, sorriam.
A alegria é a resposta.

É hora de agradecer, pois a jornada foi dura,
mas a recompensa é um coração grato.
Que venha uma nova fase, um novo ritmo,
novos ideais.
Que a gente aprenda a solucionar o que for preciso,
e a aprimorar o que já existe.
Porque juntos somos mais fortes,
e a determinação já é nossa herança.
Avante!

segunda-feira, agosto 18, 2025

O Poeta e o Tempo

Das pedras que jogam ao vento,
faço o alicerce do meu chão.
Das nuvens que lavam o lamento,
faço a semente da minha canção.

Meus olhos chorosos e a voz trêmula,
são versos em busca de um refrão.
E se a tempestade me assusta,
o amor pela vida é meu coração.

Não me perco na mágoa que assola,
não me rendo ao pranto que isola.
Eu sou a própria poesia,
e a vida é a rima que cola.

No peito, a dor que a poesia exala,
e no amor, a força que não morre.
Preso em cada segundo que me escapa,
em cada verso me liberto, renasço, me amparo.

Sou o poeta que se afoga e se salva,
sou a lágrima que o verso transforma em pérola.
Sou a melancolia que me abraça,
mas sou a coragem que me levanta.

domingo, agosto 17, 2025

Minha força, minha desilusão.

Minha força, rochedo firme,
Na fé que a vida me inspira.
Cada golpe, um novo cume,
Que o meu peito ergue e aspira.

​Ergui muralhas, de suor e garra,
Com a certeza de quem ama.
Renasci da cinza que me barra,
Numa luta que a verdade clama.

​Pois onde a força se fez morada,
O amor plantou a mais linda flor.
Fui curado na mais pura estrada,
Pela fé, que acende meu vigor.

​Confiei no brilho dos olhares,
Nas palavras de quem me abraçava.
A fé remove as sombras dos ares,
Na luz que a alma me renovava.

​Minha força de antes não padece,
Ao ver que meu escudo foi a mão
Que o amor estende e me aquece,
Pois na fé não há desilusão.

domingo, agosto 10, 2025

O Fidalgo Coração

Pai, lição de vida, missão do ser,
A forja do tempo que nos faz valer.
O fidalgo espírito, a luta sem temor,
Com a força do século, de honra e valor.

Audacioso e bravo, com sua rude lide,
Que afronta a natura, o que o mundo decide.
É ele o sustento, o porto seguro,
No seu peito há o lume que enfrenta o escuro.

Ama com a força que excede o chão,
E ergue a família à mais alta mansão.
Assim se faz a vida, lição de viver,
Um legado forjado em amor e poder.

sexta-feira, agosto 08, 2025

Esperança na Janela do Tempo.

A flor que em meu jardim resiste, à espera do sol,
É a força que em meu peito brilha, como um farol.
A carruagem, hoje, não me leva ao passado,
É o sonho que me impulsiona para um futuro traçado.

A toalha molhada no chão, o orvalho da manhã,
É a lágrima de ontem que a esperança desfaz e banha.
E os risos, que outrora pareciam perdidos,
Hoje são promessas que ecoam em corações unidos.

A flor que resiste, em seu botão, a nova cor revela,
A carruagem segue, e o caminho, a luz da aurora o sela.
A toalha no chão, ao sol, há de secar a dor que a vida tece,
E os risos, em um futuro de paz, anunciam que um novo tempo acontece.

sexta-feira, agosto 01, 2025

Minha Doce Lembrança

Em meu peito, a dor ecoa o tempo que se foi,
Um vazio que a alma, em desalento, não perdoa.
Mas em ti, minha doce lembrança, vejo a nova história
Que a luz do amanhã, em nossos corações, semeia.

És forte como o carvalho que enfrenta o vendaval,
E leve como a pluma que o vento faz voar.
O teu sorriso, farol que desfaz a escuridão,
Os teus olhos, estrelas que me guiam, a me iluminar.

Uma brasa viva que queima, ardendo em paixão,
Aquecendo a minha alma, que o teu amor quer salvar.
Mas em ti, a briga interna, a dor da aflição,
Que te impede de achar a paz, e de se encontrar.

Busca em teu íntimo a cura para a ferida,
Liberta-te dos medos, das birras que te amargam a vida.
Deixa-me guiar-te na jornada, para que possas vencer a dor,
E em mim, a paz que te tranquiliza, a força do meu amor.

Tu és minha doce lembrança, meu porto seguro,
O alento da alma, o eterno amor.
Renasce das cinzas, em um novo futuro,
E deixa que o nosso amor, te mostre o seu valor.

POESIAS MAS LIDAS