Em meu peito, a dor ecoa o tempo que se foi,
Um vazio que a alma, em desalento, não perdoa.
Mas em ti, minha doce lembrança, vejo a nova história
Que a luz do amanhã, em nossos corações, semeia.
És forte como o carvalho que enfrenta o vendaval,
E leve como a pluma que o vento faz voar.
O teu sorriso, farol que desfaz a escuridão,
Os teus olhos, estrelas que me guiam, a me iluminar.
Uma brasa viva que queima, ardendo em paixão,
Aquecendo a minha alma, que o teu amor quer salvar.
Mas em ti, a briga interna, a dor da aflição,
Que te impede de achar a paz, e de se encontrar.
Busca em teu íntimo a cura para a ferida,
Liberta-te dos medos, das birras que te amargam a vida.
Deixa-me guiar-te na jornada, para que possas vencer a dor,
E em mim, a paz que te tranquiliza, a força do meu amor.
Tu és minha doce lembrança, meu porto seguro,
O alento da alma, o eterno amor.
Renasce das cinzas, em um novo futuro,
E deixa que o nosso amor, te mostre o seu valor.
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