Estou profundamente abatido.
Sendo o mensageiro da ilusão e do medo de continuar...
Não choro de tristeza ou de dor, choro de desamor, de amar exageradamente;
O caos se instalou, as feridas romperam as ataduras;
Sendo o mensageiro da ilusão e do medo de continuar...
Não choro de tristeza ou de dor, choro de desamor, de amar exageradamente;
O caos se instalou, as feridas romperam as ataduras;
As constelações mudam de lugar e o minúsculo tempo de vida esbarra no ar.
As forças, as vontades mistura-se, desmistificando o irreal.
São acordes imperfeitos, que sintonizam-se com lúdico, sendo insensato.
Os ruídos já não incomodam como antes, tornaram-se vazios e apenas um eco.
O Silêncio que se quebra, invadem o universo e ecoa aos mundos, dando voz aos mudos.
Minha alam, a procura do equilíbrio, da sensatez, da versão e da localização...
Dá passos, incertos no escuro do caminhar;
São pegadas sem forças, que muitos não encontram marcas pelo chão;
Tornam-se ilusórios, no tradutório sem harmonia.
Na ânsia da vida, que muitos ainda perduram-se na corda tentando equilibrar-se.
Ainda percorro nesta deselegante fatiga, do soluço incerto, que ao certo me mataria;
Ávido, na esperança de recompor-me, fugindo da farta e levada dor, que no peito ainda bate;
Um coração cheio de amor,
Há caminhos imperfeitos, necrosados, que tumultua meu caminhar,
Abatido estou, nesse caminho incerto, no silencio à ecoar e enfrentando meus medos.